quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Dança dos Dias fala-vos da importância de certas merdas.

Esta é daquelas coisas que é para todos igual. Fizemos na fralda em bebés e, se tivermos pouca sorte (não obstante a relatividade dessa coisa que nos ultrapassa e a que chamamos sorte), é dessa forma que acabamos os nossos dias. Bom, pouco interessa agora para o caso. Aquilo que importa é o já mencionado. A igualdade na necessidade básica e humana de o fazer. Pouco interessa, pois então, que se faça numa sanita banhada a ouro ou num modelo de plástico, pouco interessa se é num penico ou bacio, se é ao ar livre ou onde a vontade apertar. 
Cruzei-me com algumas pessoas dadas a um snobismo quase ofensivo. A forma como eu, sem carecer de verbalização, as fazia descer do pedestal a que subiam por auto-criação era imaginá-las sentadas na sanita. Depois abanava a cabeça, sorria e virava costas. Já tentaram imaginar a Audrey Hepburn na casa-de-banho? Estou em crer que, sentada na sanita, mesmo que fumando elegantemente um cigarro, perdia o porte altivo e aristocrata que a caracterizava.
Pois que seja, repito, na hora de cagar somos todos iguais. 
Agora, deixo-me das conversas de merda e vou tratar do jantar. 

2 comentários:

Anónimo disse...

Há cus e cus!!!!
Há alguns que só usam papel preto da renova em WC cujas paredes são forradas a cetim vermelho bordeaux.
E não penses nisso o cetim não deve servir para limpar o sim-senhor.Prefiro as folhas das videiras que utilizava na santa terrinha quando ia tomar banho ao rio.Bons tempos e .... que conversa mais esquisita, provavelmente de....

Gafanhoto

Dança dos Dias disse...

É. Na minha vidinha desinteressante existe muito disso.