Já dizia a minha avó, tão ladrão é o que rouba a fruta como aquele que fica a vigiar a entrada do pomar, que é como quem diz, quando um não quer, dois não dançam. I.e., e para que não restem quaisquer dúvidas nessas cabecinhas lindas, quando determinado sujeito (chamemos-lhe sujeito activo) assume certo comportamento que é aceite por outro sujeito (neste caso, sujeito passivo), ambos têm participação na acção.
Ah, e ainda continuam a ser precisos dois para dançar o tango.
1 comentário:
:)
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