quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Posso acusá-lo de assédio, posso?

O meu patrãozinho (imaginar aqui um meio-sorriso acompanhado de tom sarcástico) gosta tanto de mim que me fez um convite subtil para sair, enquanto olhava fixamente para o chão.

- Se não estás contente, vai, a porta está aberta.






Eu gosto, adoro, gosto mesmo que me deixem assim, à vontadinha.


Também tive, sempre, grandes dificuldades em lidar com  a autoridade.

2 comentários:

Anónimo disse...

Será que meteste o rabo entre as pernas, e fizeste o velho manguito do Bordalo mal ele voltou costas?
Pessoalmente não nasci para ter patroes, nem para estar fechado num unico espaço ao sabor de vozes, objectivos e calendarios exdruxulos....felizmente, atendo de cu sentado na cadeira e raramente falo mas tenho sempre um sorriso enigmatico e acolhedor que inspira confiança.Oiço, oiço, olho olho e vejo.

Gafanhoto

Dança dos Dias disse...

Ai que emoção! Que emoção!
O Gafanhoto voltou?!

Não, não meti o rabo entre as pernas. Os cães que ladram, às vezes, também mordem, sabes?