Não obstante o misto de estupefacção e tristeza que me assolou quando, por volta dos meus treze anos, me olhei ao espelho e tomei consciência que talvez o meu nariz não tivesse o tamanho ideal, sempre me senti bem comigo mesma. O nariz continua o mesmo, eu continuo mais ou menos a mesma, mas, ao invés de pensar no que os outros esperam de mim, penso no que posso esperar e querer dos outros.
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