" E o que é que tu lhe fizeste para ele te bater?"
Este diálogo nunca chegou a acontecer, mas bem podia ter acontecido. Em primeiro lugar, porque nunca levei porrada na escola; em segundo lugar, porque nunca fui de ir fazer queixinhas a casa.
O que importa reter aqui, é que é uma chatice pensarem sempre que eu sou sempre a vilã da história e que faço por merecer as coisas menos boas que me acontecem. Há quem interprete sempre o papel de sou-tão-bonzinho-que-podes-fazer-me-o-que-quiseres. O meu é sempre o oposto. Enfim, um aborrecimento.
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