
Sou gaja dotada de uma certa dose de sensibilidade que, aliada à minha capacidade para ser naturellement chalada dos cornos, dá esta mistura explosiva, como já deveis, meus queridos, ter notado.
Bom, faço as minhas birras de vez em quando (mea culpa, mea culpa), faço beicinho, fico com trombas de elefante (a única coisa que eu e os ditos temos em comum) se as coisas não me correm de feição. Posso ser algo agressiva, intempestiva, irascível e, foda-se essa merda de dar a outra face, não gosto de levar pancada, nem perdoo.
Tirando este pequeno pormenor, para aquilo que realmente importa, sou uma verdadeira menina crescida. Ah, e, no fundo, no fundo, admito, sou boa demais para os demais (entendei como quiserdes).
5 comentários:
É tão linda a foto! Não resisti e pus no café!
Beijos!
RP
Se há liberdade de entendimento, o insensível que hoje há em mim reteve a parte da gaja dotada, boa demais e que não gosta de levar pancada.
Talvez amanhã possa reter aquilo que realmente importa.
J.A.
As mulher esquecem mas não perdoam.
O problema é... que não é uma ciência!
S
J.A., um dia falamos acerca disso.
S.:
as mulheres (quase todas), perdoam mas não esquecem. Assim é que é.
Também pode acontecer que não perdoem nem esqueçam.
O problema é... que não sei.
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